Iniciou a partir dos ensinamentos do profeta Maomé (570-632 D/C). Maomé nasceu na cidade de Meca, na Arábia Saudita, centro de animismo e idolatria. Como qualquer
membro da tribo Quirache, Maomé viveu e cresceu entre mercadores. Seu pai, Abdulá, morreu por
ocasião do seu nascimento, e sua mãe, Amina, quando ele tinha seis anos. Aos 40 anos, Maomé
começou sua pregação, quando, segundo a tradição, teve uma visão do anjo Gabriel, que lhe revelou
a existência de um Deus único.
Khadija, uma viúva rica que se casou com Maomé, investiu toda sua fortuna na propagação da nova doutrina. Maomé passou a pregar publicamente sua mensagem, encontrando uma crescente oposição. Perseguido em Meca, foi obrigado a emigrar para Medina, no dia 20 de Junho de 622.
Esse acontecimento, chamado Hégira (emigração), é o marco inicial do calendário muçulmano até hoje. O ano da Hégira marca o início do calendário Islâmico, portanto eles estão vivendo no ano de 1.381.
Khadija, uma viúva rica que se casou com Maomé, investiu toda sua fortuna na propagação da nova doutrina. Maomé passou a pregar publicamente sua mensagem, encontrando uma crescente oposição. Perseguido em Meca, foi obrigado a emigrar para Medina, no dia 20 de Junho de 622.
Esse acontecimento, chamado Hégira (emigração), é o marco inicial do calendário muçulmano até hoje. O ano da Hégira marca o início do calendário Islâmico, portanto eles estão vivendo no ano de 1.381.
A palavra islã significa submeter, e exprime
a submissão à lei e à vontade de Alá. Seus seguidores são chamados de muçulmanos, que significa
aquele que se submete a Deus.
Maomé combatia a prática do politeísmo existente entre os povos árabes,
pois esse era um fator desagregador que facilitava o domínio da região
por povos numericamente inferiores, mas superiores na organização
econômica, política, social e militar, graças à prática monoteísta. O
grande profeta do islã sofreu forte oposição das tribos guardadores da
Caaba - a pedra negra - que praticavam o politeísmo na cidade de Meca, sendo expulso para Iatreb (atual Medína - Cidade do profeta).
Com a morte do profeta (632), O Islã se dividiu em duas correntes devido
a briga pela sucessão da liderança Islâmica. O Xiismo reconhece o
direito de liderança apenas aos descendentes diretos do grande profeta,
como exemplo os Aiatolás. O Sunismo, um conflito de normas (direitos)
islâmicas organizadas, segundo os exemplos do profeta, reconhece o poder
temporal, criando lideranças independentes dos laços familiares com
Maomé, como exemplo os Califas.
Com a implantação do Islã na forma de um Império Teocrático, rapidamente
ele espalhou seu poder imperial para o ocidente e o oriente, e hoje
somente 20% de seus fiéis são árabes, demonstrando sua expansão
demográfica, que já ameaça o cristianismo como a religião de maior
número de seguidores no planeta. O Islamismo crê que existe um só Deus verdadeiro, e seu nome é Alá
Livro Sagrado:o Corão que contém a mensagem de Deus a Maomé, as quais lhe foram reveladas entre os anos 610 a 632. Seus ensinamentos são considerados infalíveis. É dividido em 114 suras (capítulos), ordenadas por tamanho, tendo o maior 286 versos. A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos ahadith (ditos e feitos do profeta).
O Corão trata das ordens expressas, imperativas, injustas e cruéis. Num dos anais que descreve as mensagens de Alá para Maomé, ele diz: “Lutem contra os judeus e matem-nos”. Em outra parte diz: “Oh verdadeiros adoradores, não tenha os judeus ou cristãos como vossos amigos. Eles não podem ser confiados, eles são profanos e impuros”.
Ritos:
-Nascimento: Crianças recém-nascidas são saudadas pela comunidade como
presentes de Alá. Logo depois do nascimento, o pai do bebê
sussurra em seu ouvido direito as palavras do adhan, ou chamado para
o oração, e deixa cair um pouco de mel na língua da criança. A
cabeça é raspada como símbolo de pureza.
-Circuncisão:Os meninos muçulmanos são circuncidados. Embora não seja
mencionado no Corão, esse rito é celebrado desde os tempos
bíblicos para simbolizar o pacto entre Deus e os humanos. A
circuncisão pode ser feita numa criança desde os oito dias até os
dez anos de idade.
-Casamento: De
acordo com um costume local, os casamentos muçulmanos muitas vezes
são ajustados entre os pais, que procuram parceiros adequados para
seus filhos. O Corão permite que um homem tenha até quatro
esposas, mas na prática muitos casamentos muçulmanos são
monogâmicos. A cerimônia de bodas pode acontecer na casa da noiva
ou do noivo, ou na mesquita. Geralmente é presidida por um imã e
inclui leituras do Corão. Há um contrato escrito e o noivo deve
pagar um dote pela noiva
-Morte:Quando um muçulmano morre, seu corpo é envolvido no ihram e levado
até a mesquita para as preces fúnebres.
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Vida pós morte: A salvação no Islam
depende da aplicação dos cinco pilares sobre os quais o Islam está
fundamentado, a saber: a fé (chahada); a oração (salat); a caridade (zakat);
jejum (siyam) e a peregrinação à Makka (hajj). O Islam prega a sobrevivência da alma após a
morte física e o Dia do Juízo Final. Antes do Juízo, porém, os mortos vão para
um lugar ou estado intermediário, conhecido como Barzakh, onde os justos
vivem períodos de felicidade e os ímpios de sofrimento. Ambos aguardam a ressurreição no Juízo Final.
Os que reconheceram que "não há outra divindade além de Deus, e que Mohammad é seu mensageiro" — esse é o resumo de tudo o que o muçulmano deve crer — receberão as alegrias do Paraíso eternamente e contemplarão a Deus. Os que não viveram de acordo com essa profissão de fé serão lançados no inferno. Quanto ao inferno, os peritos muçulmanos divergem em relação à durabilidade do castigo: para alguns, Deus poderá perdoar todos os pecados dos infiéis, com exceção da descrença em Deus; para outros, contudo, haverá a salvação universal, ou seja, todos serão perdoados, até mesmo o que cometeram o pecado da descrença em Deus.
Os que reconheceram que "não há outra divindade além de Deus, e que Mohammad é seu mensageiro" — esse é o resumo de tudo o que o muçulmano deve crer — receberão as alegrias do Paraíso eternamente e contemplarão a Deus. Os que não viveram de acordo com essa profissão de fé serão lançados no inferno. Quanto ao inferno, os peritos muçulmanos divergem em relação à durabilidade do castigo: para alguns, Deus poderá perdoar todos os pecados dos infiéis, com exceção da descrença em Deus; para outros, contudo, haverá a salvação universal, ou seja, todos serão perdoados, até mesmo o que cometeram o pecado da descrença em Deus.
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estranho
ResponderExcluirpai filho e espito santo
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