quarta-feira, 8 de outubro de 2014

SER CRIANÇA! CARINHO; REALIDADE; INFÂNCIA; AMIZADE; NATUREZA; ESPERANÇA...AMOR

                  
                   CRIANÇA! SIGNIFICA:

                    CARINHO TODAS AS CRIANÇAS NECESSITAM;
                    REALIDADE DA NATUREZA HUMANA;
                    INFÂNCIA UMA FASE IMPORTANTE DA VIDA;
                   AMIZADE, SÍMBOLO DA AFETIVIDADE;
                   NATUREZA CRIAÇÃO UNIVERSAL;
 ESPERANÇA DE QUEM ACREDITA NA FORÇA TRANSCENDENTAL;
                   AMOR...INCONDICIONAL, SEM LIMITES.
DIA DA CRIANÇA -1981. 
Minha turma da 3ª. Série
E. E. Raul Córdula - João Pessoa-PB
"Só é possível ensinar uma criança a amar,
amando-a."
"A criança é alegria como o raio de sol 
e estímulo como a esperança."
"No amor de uma criança tem tanta canção pra nascer, 
carinho e confiança, vontade e razão de viver."

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O ENSINO RELIGIOSO EM CONSTRUÇÃO...

                         (Maria José Torres Holmes)


    
Com a mudança do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei    9394/1996, referente ao Ensino religioso, originando assim, a Lei de nº 9475/1997, a Lei do Ensino Religioso, decretando dessa forma a sua estabilidade no âmbito educacional, enquanto componente curricular entre os demais componentes. Essa foi uma conquista do FONAPER que a partir dessa data em diante, não parou mais de lutar por um Ensino Religioso que respeita o Estado laico e a diversidade cultural religiosa do Brasil e porque não do mundo.

Curso de Extensão UFPB-PB 2013- 2014- Diversidade Religiosa na Escola

     Este componente curricular sempre está em evidência, nas mais diversas esferas da sociedade, pois existem campanhas resistentes a seu favor pela sua permanência na escola, como mais um componente educacional a somar com a formação do cidadão com respeito e dignidade. Enquanto isso, há aqueles que talvez por desconhecimento da proposta educacional do Ensino Religioso são contra o seu estabelecimento na escola. " Quem não sabe não consegue nem mesmo elaborar suas dúvidas, quem não elabora suas dúvidas, não pergunta "[...] GONÇALVES (1998, p.12), e por isso não conhecem e falam sem conhecimento de causa, fazendo do Ensino Religioso: "O patinho feio".

Por ocasião do VII CONERE em Juiz de Fora-MG 2012
      Por outro lado essa equipe imensa que se destaca pelo Brasil afora, está nos bastidores da vida lutando nacionalmente por um Ensino Religioso que deixou de ser esse patinho feio para se tornar um dos importantes complementos de uma formação cidadã, para que a compreensão do sentido da vida possa se estabelecer na escola, a partir dos estudos reflexivos desses conteúdos, enquanto..."Proposta educativa de cunho transdisciplinar, interdisciplinar e disciplinar". (Oliveira, et all. 2007, p.142). 

                               
                               XII SEFOPER- Manaus/ AM 2012 Colégio D. Bosco












           Nessa construção, anual de estudos reflexivos sobre este componente curricular, através da proposta fonaperiana, ou seja em cada ano e em cada lugar, em cada congresso ou em cada seminário, lá marcamos presença na defesa do Ensino Religioso, sem proselitismo. "Caminhando e cantando e seguindo a canção, somos todos iguais braços dados ou não, na escola e na rua, campos construção"... Na luta pelo respeito às diferenças... Pelo respeito à diversidade cultura religiosa do nosso imenso País, dando um basta as mais diversas formas de preconceito. 

Por um mundo mais humano!
Por um mundo melhor!!!


Equipe do FONAPER em Juiz de Fora- MG 2013
Momentos da Formação - João Pessoa-PB - 2014

terça-feira, 30 de setembro de 2014

FOTOGRAFIAS DOS 15 ANOS DO FONAPER

Estes foram momentos significativos para a História do FONAPER, bem como para a História do Ensino Religioso no Estado da Paraíba. Este surgiu para fortalecer este componente curricular de acordo com a legislação de ensino, cujo foco principal é respeitar a diversidade cultural religiosa do Brasil.
"Nunca houve no mundo 
duas opiniões iguais, 
nem dois fios de cabelo ou grãos. 
A qualidade mais universal é 
a diversidade..."
"Não há presente que possa 
superar minha dívida eterna 
contigo, ainda que vivesses mil anos."

"Em educação, 
não existe distinção de classes."
Não há saber mais ou saber menos:
 Há saberes diferentes."


"Brilha mais teu formoso rosto 
do que as velas da 
*riquísima torta 
que nos fazes cada ano". 

"Nossa diversidade cultural é
 uma herança preciosa".
"Educar-se é impregnar de sentido 
cada momento da vida, 
cada ato cotidiano."

"A riqueza Humana 
consiste na diversidade cultural religiosa 
do presente e do passado".

'Há homens que lutam por um dia e 
são bons; há outros que lutam por um ano 
e são melhores; há outros, ainda 
que lutam por muitos anos 
e são muito bons; 
há, porém, os que lutam por toda a vida, 
estes são os imprescindíveis..."

"Um dia quando olhares para trás, 
verás que os dias mais belos 
foram aqueles em que lutaste."

Essa é uma celebração histórica...
"Somos o que fazemos, 
mas somos principalmente 
o que fazemos para mudar o que somos."

"A música é celeste, de natureza divina 
e de tal beleza 
que encanta a alma e a eleva 
acima da sua condição."

"Ser livre é conseguir flutuar 
entre a diversidade e a multiplicidade, 
sem perder a própria identidade."


DIVERSIDADE RELIGIOSA E ENSINO RELIGIOSO: Memórias, Propostas e Desafios




Bolo do FONAPER
Obra Comemorativa aos 15 anos do FONAPER. Este foi o grande presente dedicado à celebração desse evento. 

Este Fórum foi fundado em 26 de setembro 1995, e veio comemorar os seus 15 anos na cidade de João Pessoa-PB por ocasião do XI (SEFOPER), Seminário de Formação para Professores de Ensino Religioso no período de 23 a 25 de setembro de 2010.

Essa é uma dedicatória de abertura da obra ao Fórum.

      Ser FONAPER... É integrar um movimento, que transcende tempos, espaços e lugares e, ao mesmo tempo, é algo temporal, geográfico, extremamente pessoal e coletivo. É uma tessitura entre os tempos chronos e kairós; 
É história com dos/ as que nos antecederam, para que ele pudesse chegar a ser; É história com dos/as que conosco caminham, para que seja. É história com dos/as que nos sucederão, para que continue sendo...

    Ser FONAPER... É ser alegria, dor, luta, compromisso, sol, saudade, construção, ternura, denúncia, chuva, indignação,pesquisa, canção, estudo, vento,encontro, anúncio, solidão, beleza, companheirismo, noite, presença, reflexão, ausência, mística, dia, alteridade, morte, dança, cansaço, espiritualidade, vida, vida, vida!!!

       Ser FONAPER... É gratuidade extrema, é sentir a doçura do mel nas pequenas coisas, que duramente são conquistadas de forma coletiva, cúmplice, integrada e alteritária...

       Ser FONAPER... É buscar trazer à tona e à roda os direitos sagrados da terra e dos humanos, inviabilizados nas poeiras dos tempos; Nos corações que deixaram de pulsar, Olhos que deixaram de ver; Ouvidos que deixaram de escutar; Corpos amortecidos pelo cotidiano hodierno onde uma "coisa" vale mais que um ser humano.

       Ser FONAPER... É integrar um movimento maior; Movimento por justiça;  Movimento por liberdade; Movimento por direito à diferença. Um movimento que nos antecede  e é muito maior que nós - o direito à vida - o dever de permiti-la/fazê-la digna. Não somente para alguns; Ou, talvez, para muitos/as... Mas SIM para com todos/as.

      Ser FONAPER... É estar de passagem, mas ser permanente no compromisso, na troca, na partilha... É sentir o perigo e correr para socorrer; É sentir a bonança e se deliciar com sua fugaz morada; É ser com o grupo, o movimento, o projeto, e fazer o que lhe cabe em cada momento no tênue sopro de nossas vidas.

     Ser FONAPER... É aceitar o desafio de, em dado tempo, espaço, lugar buscar continuar o trabalho dos/as que nos antecederam e, depois, repassá-lo a outros/as companheiros/as da e na roda. O Movimento continua... Somos e sempre seremos FONAPER!

(Lilian Blanck de Oliveira. Inverno de 2010).

Organizadores: Adecir Pozzer; Elcio Cecchetti; Lilian Blanck de Oliveira; Remi Klein


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

ALTERIDADE





vídeos selecionados do youtube

HISTÓRIA DAS RELIGIÕES

Vídeo pesquisado no youtube

EDUCAR COM AMOR


Vídeo pesquisado no youtube


"Tudo que existe no Universo inspira 
e respira comunicação."

http://slideplayer.com.br/slide/41406/


Só o amor constrói

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, 
por sua origem ou ainda por sua religião. 
Para odiar, as pessoas precisam aprender 
e, se podem aprender a odiar, 
podem ser ensinadas a amar." 
(Nélson Mandela)

sábado, 26 de julho de 2014

VÍDEO APRESENTANDO REPORTAGEM SOBRE O HINDUÍSMO - FOTOS


Vídeo do Youtube
Seminário teológico de Campina grande PB
Alunas Cursistas adeptas dessa religião
Nossas visitas a este Seminário-
Professores de Ensino Religioso
Momento do Ritual do Fogo
Explicação sobre o Ritual do Fogo
Momentos simbólicos do Ritual do Fogo

NOSSAS VISITAS AOS TEMPLOS SAGRADOS


Líder espiritual do hinduísmo em Campina Grande - PB
Seminário Teológico - 2008

Altar do Templo sagrado do Hinduísmo em Caruaru - PE
2008 - 
Bhaktivedanta Swami Prabhupada

Altar do Templo Hinduísta em Campina grande - PB

Líder Espiritual Harekrishna- Do Templo Sagrado
 de Caruaru - PE, nossos professores



quinta-feira, 17 de julho de 2014

O PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO




Momentos das oficinas- Trabalhos em grupo - 2013
Momentos Reflexivos do grupo - 2013       
A formação docente é uma necessidade básica para o (a) professor (a) de Ensino Religioso. Essa é uma questão a ser enfrentada por esses profissionais que na maioria das vezes chegam para assumirem este componente curricular sem ao menos saberem o que ensinarão para os discentes e de início se deparam com os conteúdos completamente diferente do que imaginavam. E aí vêm as dúvidas! O que ensinar? Como vou desenvolver o planejamento? O que reforça a necessidade da sistematização desse processo de formação, principalmente porque este (a) profissional necessita se qualificar para assumir as classes e ministrar essas aulas, mesmo porque não possuem habilitação específica nessa área de conhecimento.
Para isso é preciso um estudo aberto e criativo, com muito diálogo sobre o fenômeno religioso das diversas culturas religiosas e suas manifestações na nossa sociedade, já que este é considerado o objeto de estudo desse componente curricular. Tendo em vista o preconceito religioso ser bem acentuado na sociedade, bem como quaisquer formas preconceituosas de proselitismo que afetam o diálogo entre as religiões e ao mesmo tempo provoca certa indiferença entre as pessoas, o que torna importante este estudo para os educadores e, por isso requer um cuidado especial sobre a seleção de conteúdos.
            Esta proposta tem a intenção de promover um espaço, onde o diálogo, o respeito e a aceitação dos educandos, sejam quais forem suas convicções de fé, se deem no sentido de um amadurecimento a respeito da construção do conhecimento sobre as tradições e culturas religiosas existentes no Planeta, bem como em nosso País, pela sua diversidade e que possa eliminar as diversas formas de preconceito existente no espaço escolar e conseqüentemente atinja a nossa sociedade. Com isto estaremos educando as novas gerações, apresentando-lhes alternativas e precavendo contra fundamentalismos e manipulações ideológicas de discursos religiosos, existentes na sociedade.
É importante destacar a necessidade de uma formação docente para a alteridade, respaldada na dignidade e na ética. É o que faz a diferença para este componente curricular. Tendo como objetivos principais:
  • Reconhecer que o Ensino Religioso se apresenta como, uma questão diretamente ligada à vida, refletindo no comportamento do ser humano, no sentido que orienta a sua ética, em relação aos costumes e bens das tradições culturais e religiosas, que devem ser respeitadas enquanto patrimônio da humanidade.
  • Favorecer o entendimento dos educadores sobre a compreensão da razão de ser do Ensino Religioso no sistema de ensino público e ao mesmo tempo aprendam a essência das tradições religiosas, no entendimento de que este componente curricular tem um significado próprio e profundo e que tem algo de transcendente que é o fenômeno, religioso e por isso é o objeto de estudo do Ensino Religioso. 
  • Compreender o ER como área de conhecimento científico e a escola como um espaço social promotor de experiências individuais e coletivas no âmbito religioso e pedagógico, a partir da perspectiva existencial-fenomenológica e reflexiva. 
    CECAPRO - Formação de 2006
    "A história é a transformação da realidade"
    Livro: Lições do pequeno príncipe
    Momentos históricos do ER em João Pessoa - PB
    Exposição dos trabalhos-2007
    Relatos de experiências- 2007

sábado, 28 de junho de 2014

FESTAS JUNINAS

Grupo de professores de Ensino Religioso - Confraternização Junina em 2014

As festas juninas são tradicionalmente comemoradas por diversos países. Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa - Dinamarca, Estônia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia. Por outro lado são celebradas ainda na Irlanda, Galiza e Reino Unido, França, Portugal Espanha e outra partes da Europa.
Nas Américas envolvendo Canadá Estados Unidos, Brasil, Porto Rico entre outros.

- Santo Antonio é comemorado tradicionalmente como o santo casamenteiro (13 de junho). 

Algumas pesquisas afirmam que essas festas dos santos populares são celebrações católicas e estão relacionadas com a festa pagã do solstício de verão (hemisfério norte) e de inverno (hemisfério sul). Segundo o calendário juliano (pré-gregoriano), é celebrada no dia 24 de junho e teve origem na Idade Média.

-Outro santo que é comemorado é São Pedro (29 de junho). Em Portugal esses três santos, marcam o início das festas católicas por todo País. Pedro foi um dos doze apóstolos de Jesus. Conta-se também que nesse dia é que se rouba o mastro de São João para marcar o fim das festas juninas. Como características do festejo para São Pedro, estão à fogueira em formato triangular e o pau-de-sebo. Na sua lista de missões, São Pedro é o guardião das portas do céu, há um ditado que diz: "Pedro tem a chave do céu e é responsável por mandar a chuva para Terra”. É ainda considerado o protetor das viúvas e dos pescadores. Para os Católicos Pedro é considerado o primeiro Papa da Igreja. 
Nessa data, a Igreja Católica também homenageia outro santo que é São Paulo.

Este foi  no momento do Arrasta Pé

quarta-feira, 18 de junho de 2014

TEMPLOS BUDISTAS

Majestoso Templo Budista
A designação Ocidental de templo não representa a totalidade do conceito de templo Budista, que inclui não só os vários edifícios, como também os jardins no terreno envolvente. O termo pelo qual se designa o templo em si e cada um dos vários edifícios variam de acordo com a língua e com a tradição local.
O conjunto em si pode ter várias designações. Por exemplo:
·         Em chinês (), 寺院 (sìyuàn)
·         Em japonês (tera寺院 (jiin)

Considera-se um templo monástico budista qualquer terreno, edifício ou instalação, independentemente do seu tamanho ou forma, que tenha recebido uma cerimônia de consagração de acordo com as regras dessa comunidade monástica.
Na Índia, por exemplo, tem-se: O Vihara que é o espaço de reunião dos monges, no qual se encontram as celas. É aqui que se reúnem para recitar os Sutras e para a realização de cerimônias. Estupa é o centro da prática religiosa (do sânscrito "acumular"), uma construção destinada a receber as relíquias ou cinzas dos mortos e usada como local de oração, à volta da qual se constroem os restantes espaços monásticos na Índia. Neste local, é que são construídos os Chaitya. Foi a partir dos estupas indianos que se desenvolveram uma série de variações locais nos templos na Ásia Central e no extremo sudeste asiático, nas quais se inclui os  chineses, os chorten tibetanos e birmaneses e os chedi tailandeses.
Templo da Chaitya da Esmeralda
No Sudeste asiático: apresentam-se os wat espaços monásticos, que incluem normalmente um terreno de grandes dimensões e, frequentemente, um ou mais estupas.

os wat espaços monásticos
No Extremo oriente: Os mosteiros que são bastante diferentes dos Indianos. O santuário central é o pagode, à volta do qual existe um salão profusamente decorado no qual estão presentes inúmeras estátuas do Buda. Os restantes edifícios principais estão rodeados por um pátio normalmente retangular adjacente. Desde a introdução do Budismo no Japão, no século VI, o centro do templo foi deixando de ser o pagode para passar a ser o átrio principal, no qual se conserva a relíquia principal, normalmente uma estátua.

Textos Diversos