terça-feira, 28 de novembro de 2017

TRABALHANDO COM DINÂMICA: VOCÊ ME COMPLETA

Essa dinâmica pode ser trabalhada em apresentações; em confraternizações com amigo secreto...muito boa, alegre e muito divertida. De acordo com a numeração pode ser trabalhada no máximo com 40 pessoas.



OBJETIVOS: Integrar a turma: Conhecer mais o outro; Sensibilizar para conhecer as diferenças.

1-Sou um jardim sem flor
1-Eu sou a flor do seu jardim
2-Sou um céu sem estrela
2-Eu sou a estrela do seu céu
3-Sou um mar sem onda
3-Eu sou a onda do seu mar
4-Sou um coração sem amor
4-Eu sou o amor do seu coração
5-Sou uma árvore sem fruto
5-Eu sou o fruto da sua árvore
6-Sou um livro sem leitor
6-Eu sou o leitor do seu livro
7-Sou um ninho sem pássaro
7-Eu sou o pássaro do seu ninho
8-Sou um teatro sem fantoche
8-Eu sou o fantoche do seu teatro
9-Sou um ser sem amigo
9-Eu sou o amigo do seu ser
10-Sou um planeta sem vida
10-Eu sou a vida do seu planeta
11-Sou uma fonte sem a água
11-Eu sou a água da sua fonte
12-Sou um fruto sem a semente
12-Eu sou a semente do seu fruto
13-Sou uma música sem o som
13-Eu sou o som da sua música
14-Sou um rio sem peixe
14-Eu sou o peixe do seu rio
15-Sou uma flor sem perfume
15-Eu sou o perfume de sua flor
16-Sou uma escola sem professor
16-Eu sou o professor da sua escola
17-Sou uma sala de aula sem alunos
17-Eu sou o aluno da sua sala de aula
18-Sou um uma panela sem tampa
18-Eu sou a tampa da sua panela
19-Sou um lápis sem ponta
19-Eu sou a ponta do seu lápis
20-Sou uma caneta sem tinta
20-Eu sou a tinta da sua caneta

OBS: poderá também ser aplicada em sala de aula.


TRABALHANDO COM DINÂMICAS






AUTO-AVALIAÇÃO GRUPAL

A. Objetivo
Oportunizar reflexão sobre dificuldades e contribuições de cada integrante no grupo.

B. Recursos necessários
Lápis;
Papel ofício.

C. Procedimentos
1. Grupo em círculo, sentado;
2. Distribuir papel e lápis para os membros do grupo;
3. Pedir que respondam por escrito: "Qual a minha maior dificuldade neste grupo?"
4. Recolher todos os escritos, misturá-los e distribuí-los;
5. Cada participante lê alto as dificuldades do outro como se fossem suas e dá sugestões para resolvê-las;

6. Em plenário, o mediador analisar as sugestões surgidas:


* Quais são as maiores dificuldades do grupo?
* Que sugestões chamaram a sua atenção?

* De tudo o que ouviu o que surpreendeu você? 

OBS: Não lembro o site pesquisado.

Essa dinâmica poderá ser aplicada com grupos de docentes e discentes, religiosos e não religiosos entre outros, refletindo sobre uma etapa aplicada em grupo, bem como as dificuldades de trabalhar em grupo e até mesmo de se entrosar com o grande grupo.

sábado, 11 de novembro de 2017

MÃE NATUREZA



Vídeo extraído do Youtube
                       
                                                            (Banda Macucos)


Mãe! És ó mãe natureza
Não deixe o homem te destruir!
Dona da força e da vida,
teu oxigênio mora em mim!

Verde, que te quero verde, e o azul?
Somente o das ondas do meu mar!
Verde, que te quero verde
O prata das águas da chuva!
Verde, que te quero verde, e o amarelo?
O ouro amarelo do rei Sol!

Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor,
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!

Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!

Imatura mãe, não morre assim!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Imatura mãe, não morre assim, não!
Natureza mãe, vem nos salvar!

Mãe! És ó mãe natureza
Não deixe o homem te destruir!
Dona da força e da vida,
teu oxigênio mora em mim!

Verde, que te quero verde, e o azul?
Somente o das ondas do meu mar!
Verde, que te quero verde.
O prata das águas da chuva!
Verde, que te quero verde, e o amarelo?
O ouro amarelo do rei Sol!

Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!

Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o voo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!

Imatura mãe, não morre assim!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Imatura mãe, não morre assim, não!
Natureza mãe, vem nos salvar!

Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!

Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!

Imatura mãe, não morre assim!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Imatura mãe, não morre assim, não!
Natureza mãe, vem nos salvar!



Vídeo muito bom para reflexão:

1- Trabalhar em sala de aula essa música;
2- Trazer para sala outras músicas que abordem sobre a natureza;
3- Pesquisar nos dicionários as palavras desconhecidas;
4- Reproduzir textos; 
6- Cartazes; 
7-Preparar murais com exposições entre outros.

Referências:
https://www.youtube.com/watch?v=86mS96Tix7w




ASSEMBLÉIA DO POVO DE DEUS

Tela "Operários"de Tarsila do Amaral, retrata
 a mistura de raças que 
compõe a população brasileira.
Cremos no Deus da vida 
e defendemos a vida de nossos povos.
Diante da mundialização do ídolo da morte
que o sistema neoliberal preconiza,
nós proclamamos a mundialização do Deus da vida
e sua presença criadora no universo.

Confessando por mil nomes,
revelando-se a nós, em mil rostos,
através sobretudo da fé cristã, 
das religiões indígenas e
afro-americanas, Ele é sempre maior
que todas as nossas confissões,
mais belo que todas as nossas imagens,
único nos mais diversos encontros.


Como família sua que somos,
nos quer vivos e livres,
plurais e unidos, felizes desde já
nesta casa comum da Terra Pachamama
e sob a carpa luminosa do sol, da lua e das estrelas.
Por Ele e com Ele nos negamos ao fatalismo
de um suposto final da história e rechaçamos
toda exclusão, prepotência, medo e morte.

Em nome do Deus da vida
invocado em todos os nomes prosseguiremos
nossa marcha de peregrinos da Esperança
defendendo a vida, gritando a memória subversiva
e criadora de quantos e quantas nos precederam.


(Trecho da Declaração Final da II Assembléia do Povo de Deus, Colômbia, 14/10/96. )
(Em: Sem Fronteiras, dezembro de 96).
Caderno 2 FONAPER

Excelente texto para ser refletido em sala de aula com os alunos do Fundamental II.

Prezados/as professores usem a criatividade e boa aula!

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

VIDA PÓS-MORTE PARA A DIVERSIDADE RELIGIOSA



A morte trata de uma das certezas da vida terrena! Conhecer o significado da morte é muito importante para os seres humanos. Porém, embora sabendo que esta vida é apenas uma passagem, mesmo assim, deixa-nos temerosos. Existem aqueles que se dizem preparados para quando chegar a sua hora. Outros não gostam nem de ouvir falar neste assunto. O fato é que um dia teremos que partir dessa vida.
A sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e no julgamento após a morte já era encontrada na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino.
Na diversidade religiosa o ser humano concebe morte como uma passagem ou viagem de um mundo para outro. Cada crença religiosa interpreta de maneira diferente o falecimento de uma pessoa. Respeitar os rituais é um dever humanitário, que “são ações repetidas de modo regular e previsível, que dão coerência ao processo do tempo [...]”.
Portanto a morte é um rito religioso, com suas diferenças para cada crença religiosa. A isto damos o nome de fenômeno religioso que apresenta diversas maneiras de classificar a vida além-morte de acordo com Luiz Alberto Souza Alves in: Tradições Religiosas e compreensão do mundo e as questões de vida e morte (nimec). Daí é que surgem as perguntas existenciais: De onde vim? Por que vivo? E para onde vou?
Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso apontam o “fenômeno religioso e as respostas para a vida além da morte”, as respostas elaboradas pela humanidade, e que são norteadoras do sentido da vida, as quais são:
·         A Ressurreição: significa que renasce para a vida eterna;
·         A Reencarnação: renasce para outras vidas terrenas;
·         O Ancestral: acredita que os espíritos dos antepassados cuidam da vida de seus descendentes na terra;
·         O Nada: Os que acreditam que não existem outras vidas.

        “As imagens do mundo também incluem relatos sobre o tempo, a natureza humana, o destino e os modos pelos quais os vivos podem continuar a cuidar dos mortos.”

Referências:


Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso: Ensino Religioso, capacitação para o novo milênio (caderno 4, ano 2.000, p.28-33);

Essa temática pode ser estudada pelos alunos/as de 8º e 9º anos, através de:

  • Pesquisas;
  • Produções de textos;
  • Cartazes;
  • vídeos;
  • Murais;
  • Músicas que abordem vida e morte;
  • Palavras cruzadas;
  • Caça palavras entre outras.




terça-feira, 31 de outubro de 2017

A IMPORTÂNCIA DA VIDA


(Graciele Gessner)


Tudo nesta vida tem um lado positivo e precisamos apenas aproveitar com sabedoria, antes que seja tarde demais.
A grande sabedoria da vida está na maneira que conduzimos a nossa história. Muitos por medo de tentar, de arriscar viram prisioneiros. Muitas vezes aprisionados por uma situação que aos poucos consome a essência de viver. 
Quantos por causa dos pré-julgamentos da sociedade já não deixaram de ser felizes?
Quantos já não desejaram uma vida diferente?
Quantos por medo da solidão desistiram de jogar tudo pro alto?
Quantos tiveram a vontade de virar o jogo e na hora o sentimento de pena/inferioridade se manifestou?
Quantos vivem relacionamentos só de aparências?
Quantos nesta vida são infelizes porque não tentaram ou não se arriscaram? 
Quantas circunstâncias que poderiam ser evitadas, mas ao contrário, vamos empurrando o caos da vida. Situações que nos amortecem em dose de elefante. 
Deixamos de viver por causa dos outros; deixamos de ser felizes pelo que vão pensar ou falar. Deixamos de viver emoções para morrer trancafiado no que a sociedade edita como correto. 
Acho que todos nós esquecemos do essencial, Deus nos deu a vida para que possamos viver com liberdade, jamais prisioneiros. Deus nos desejou, nos desenhou e nos criou. Por este motivo devemos valorizar e agradecer a importância da vida. Devemos viver com veemência!
A importância de ter uma vida harmoniosa está nas escolhas que fazemos. Tudo isso é tão simples, como a arte de nos amar, ter o amor-próprio. Deseja ser amado, ame-se! Deseja sucesso, conquiste com determinação os seus ideais. Deseja uma vida diferente, faça a diferença, quebre os paradigmas e viva a vida plenamente. 
Então, lembre-se, você possui a vida que cultiva. Se não deseja o que possui, jogue tudo pro alto e recomece. Recomeçar é sempre o melhor! Recomece quantas vezes for necessário.
Recomeçar é mostrar que estamos vivos.
Dê valor à vida, ela é única e sem volta.

Texto para reflexão

ALTERIDADE, VOCÊ SABE O QUE É?




(Lívia Giacomini)

Você já ouviu falar em alteridade? Talvez não conceitualmente, mas na prática aposto que sabem o que esta expressão significa.
Alteridade é o mesmo que “o homem não vive sozinho”. Ou seja, não é novidade para ninguém, exceto para pessoas totalmente egoístas e individualistas.
Conviver é algo mágico, espiritual. Trocar experiências e aprender (muito) com o outro é coisa de gente que sabe como viver e aproveitar todo o tempo que lhe foi destinado.
É verdade! Aquelas pessoas que pensam que se bastam que são a “última bolacha do pacote” e que não precisam aprender mais na nada, são na verdade totalmente ignorantes.
Eu pessoalmente amo aprender todos os dias, conviver com pessoas tão diferentes de mim. É incrível como até mesmo pessoas mal educadas e grosseiras tem muito a ensinar. Sempre podemos aprender o que não queremos ser ou como não devemos agir.
Acreditem ou não, alguns destes aprendizados podemos levar para a vida inteira, colocando um ponto final no tipo de atitudes que não nos agradam e não perpetuando-as. Aquela velha historinha de dar o exemplo.
Retomando a alteridade, há muitos anos atrás o próprio Aristóteles afirmava que o homem era um ser social, ou seja, necessitamos da convivência em sociedade e principalmente a aprender a como tornar esta convivência mais pacífica possível.
Eu iria além de pacífica, afirmando que esta convivência deve ser benéfica. Não basta a tranqüilidade, muito mais aprendemos com bons exemplos e parcerias.
Seja no ambiente familiar, social ou profissional; o fato é que desde os primórdios possuímos o conhecimento da existência dos clãs, tribos e organizações.
Reflitam como o ser humano conseguiu evoluir com suas parcerias. O que temos de prestar atenção é que a construção do indivíduo ainda não se completou, pelo contrário.
É preciso continuar convivendo, se aliando e organizando-se para que acompanhemos a evolução dos tempos, da mesma forma que nossa evolução interior.
Pensem nisso!

Para Reflexão
1-Como eu sou em relação ao outro?
2-Quem sou eu para o outro?

3-Qual é o maior sentido da vida?
4-Discutam/ reflitam com os alunos do Fundamental II nas aulas Ensino Religioso (ER).
5-Assistam os vídeos para uma boa reflexão.

UM BOM PLANO DE VIDA


                                                                            (Autor desconhecido)

Uma boa ideia para discutir e refletir no início do ano sobre esta temática (cartaz) em sala de aula com as turmas de 8º e 9º anos.
E cada turma tentar construir o seu cartaz.

Bom trabalho Professor/a





domingo, 29 de outubro de 2017

DIA NACIONAL DO LIVRO


O livro é a fonte do saber


No dia 29 de outubro é comemorado o dia nacional do livro.
Para a primeira biblioteca do Brasil, Portugal disponibilizou um acervo bibliográfico muito rico, vindos da Real Biblioteca Portuguesa, com mais de sessenta mil objetos. O acervo era composto por medalhas, moedas, livros, manuscritos, mapas, etc. As primeiras acomodações da Biblioteca foram em salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na cidade do Rio de Janeiro.
A escolha da data foi em razão da transferência da mesma para outro local, no dia 29 de outubro de 1810, fundando-se assim a Biblioteca Nacional do Livro, pela coroa portuguesa. Da data da fundação até por volta de 1914, para se fazer consultas aos materiais da biblioteca era necessária uma autorização prévia.
Os livros são um conjunto de folhas impressas, onde o escritor coloca suas ideias, a fim de deixá-las registradas ou para que outras pessoas possam tomar conhecimento das mesmas.
Eles podem variar no gênero dos textos apresentados, sendo documentário, romance, suspense, ficção, autoajuda, bíblico, religioso, poema e poesia, disciplinas escolares, profissões e uma infinidade de áreas.
Para se publicar um livro, o autor deve procurar uma editora a fim de apresentar seu material, que deverá estar devidamente registrado em cartório, para garantir os direitos autorais. A editora se encarrega de fazer a correção do texto, de acordo com as normas cultas da língua, além de sugerir algumas melhoras ao mesmo. Após a edição do texto, a editora cuida do título da obra, que deve servir como atrativo ao público, passando então para o preparo da capa, através da ilustração, impressão da quantidade de volumes e montagem dos exemplares. A editora também é responsável pela divulgação do material, pois é de seu interesse vender o produto.
Após a criação da prensa tipográfica, por Johannes Gutenberg (1398-1468), deu-se a publicação do primeiro livro em série, que ficou conhecido como a Bíblia de Gutenberg. A obra foi apresentada em 642 páginas e a primeira tiragem foi de duzentos exemplares. Essa invenção marcou a passagem da era medieval para a era moderna.
O primeiro livro publicado no Brasil foi Marília de Dirceu, escrito por Tomás Antônio Gonzaga. Na época, o imperador do país fazia uma leitura prévia dos mesmos, a fim de liberar ou não o seu conteúdo, funcionando como censura.

Em 1925, Monteiro Lobato, escritor e editor, autor do Jeca Tatu e do Sítio do Pica-pau Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, trazendo grandes possibilidades de crescimento editorial para o Brasil.

Por Jussara de Barros

(Graduada em Pedagogia)

http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-nacional-livro.htm

http://www.estudamos.com.br


sexta-feira, 27 de outubro de 2017

O IX CONERE EM VERSO ATRAVÉS DO CORDEL

                                                  Autor Cícero Alves

               



O Ensino Religioso
É cultura de paz
E o respeito ao diferente
É o que lhe apraz
Dentro da alteridade,
Conhece a ralidade
Do que o outro faz.




Formamos o cidadão,                                         
Dotado de criticidade
Que respeita o diferente,
Base da alteridade.
E dentro dessa cultura
Ele só ganha altura
Nas asas da liberdade





                                     O voo da liberdade
Que lhe permite pairar
Sobrevoar a cultura
E saber apreciar
O que há de interessante
  No viver do semelhante
Pra nele se espelhar.




Esse tribunal não sabe
Que não tocamos sino.
Precisam despertar.
Acho que tão dormindo                                         
Como tudo no planalto
Precisam descer do salto,
Senão findam caindo.



                                         Não podemos aceitar
                                        Tamanha barbaridade
                                               Vamos à luta
                                       Antes que tudo ele acabe,
                                       Pois sem mérito pra atuar
                                            Resolve a mesa virar
                                      Pensando que tudo sabe.



Um superior tribunal
Que a tudo extermina
Mas parecendo o mercúrio
Despejado pelas minas                                   
Sem conhecimento de causa
Resolve dá uma pausa
Na forma como se ensina







                Num ensino plural
Não vamos montar palanque
Pra líder religioso
Só porque é falante
Sala de aula não é lugar 
De ninguém doutrinar
Numa prática ignorante




Aqui não se forma padre
Freira nem sacristão.
Aqui se prepara o homem
Para ser cidadão                                            
Que tem capacidade
Pra viver em sociedade,
Sem fazer confusão.








Não posso ser 
Sem que o outro seja.
Não posso usar a sala
Pra montar minha igreja.
Num estado laico
Esse modelo arcaico
Não cabe na mesa.



O FONAPER está alerta,
Tremulando nossa bandeira
Jamais será omisso
Com essa atitude grosseira                    
De quem não tem gabarito
E faz uso do apito
Pra apitar bobeira





Parabenizo aos colegas
Que continuam de pé
A toda comissão
Que Compõe o FONAPER
A esse povo valente
Que com unhas e dentes
Lutam com fé




Congressistas vamos à luta.
Imponentes até a vitória.
Caminhando unidos                                                                                       
Enfrentando a situação vexatória                         
Rumo ao grande triunfo                
Outra vez vamos à glória.                                       





















Ciço do Cordel
Aluno de Ciências da Religião/UERN
Bolsista do PIBID Ensino Religioso/ Ciências da Religião

Sugestões

-Esta é uma das habilidades para você professor/a desenvolver em sala de aula de ER, juntamente com estudantes...

-Além de paródias...Com certeza sua aula será muito enriquecida com essa temática.

-Quem se habilita?
                       

                                                                               

Textos Diversos