É uma religião e filosofia fundamentada nos ensinamentos de Buda, e tem
aproximadamente 2.500 anos. Ela tenta condicionar a mente de maneira a
levá-la à paz, sabedoria, alegria, serenidade e liberdade. O budismo tem
por objetivo trabalhar o espiritual do homem, pois um espírito sadio
significa um corpo saudável.
O início do budismo está ligado ao hinduísmo, religião na qual Buda é
considerado a encarnação ou avatar de Vishnu. Esta religião teve seu crescimento
interrompido na Índia a partir do século VII, com o avanço do islamismo e com
a formação do grande império árabe. Mesmo assim, os ensinamentos cresceram e
se espalharam pela Ásia. Em cada cultura foi adaptado, ganhando características
próprias em cada região.
No Budismo temos: ‘As Quatro Verdades Nobres’ – (1) viver é sofrer (Dukha), (2) sofrimento é causado pelo desejo (Tanha, ou “apego”), (3) uma pessoa pode eliminar sofrimento ao eliminar todos os apegos e desejos, e (4) isso é alcançado ao seguir-se o caminho das oito vias nobres. Esse caminho consiste de obter o entendimento correto, o pensamento correto, a palavra correta, a ação correta, o modo correto de existência (ser um monge), o esforço correto (direcionar as energias corretamente), a atenção correta (meditação) e a concentração correta (foco).
Vida pós-morte: A crença budista toma a reencarnação como
verdade. O sistema budista de crença é baseado em quatro princípios ou
verdades fundamentais: o sofrimento sempre se faz presente na vida; o
desejo é a causa crucial do sofrimento; a aniquilação do desejo leva à
aniquilação do próprio sofrimento; a libertação individual é atingida
através do Nirvana. O Nirvana contraria-se à idéia do Samsara (o ciclo
de nascimento, existência, morte e renascimento). Para os budistas, o
caminho da libertação é atingido a partir do momento em que o ciclo do
Samsara é quebrado. O rompimento do ciclo da vida é justamente o
Nirvana, o qual pode ser alcançado através de passos: a compreensão
correta, o pensamento
correto, o discurso correto, a ação correta, a vivência correta, o
esforço correto, a consciência correta, a concentração correta. Todos
estes passos são perseguidos através da auto-disciplina e da meditação,
além de exercícios espirituais.
O Budismo - hoje em dia, a maior concentração de seguidores budistas localiza-se na região do leste asiático. É importante estar ciente de que o Buda nunca se considerou um deus ou um ser divino de qualquer forma. Ao contrário, ele se considerava uma pessoa que “mostrava o caminho” para outras pessoas. Apenas depois de sua morte ele foi exaltado a uma figura divina por alguns de seus seguidores, mas nem todos os seus seguidores o enxergaram assim.
O
seu fundador foi Siddhartha Guatama. Ele nasceu à realeza na Índia mais ou
menos 600 anos antes de Cristo. Como a história conta, ele viveu e cresceu de
forma bastante luxuosa; chegou até mesmo a se casar e ter filhos com pouca
exposição ao mundo externo. Seus pais queriam que ele fosse poupado da
influência à religião ou da exposição à dor e sofrimento. No entanto, não
demorou muito até que o seu abrigo fosse “invadido” e ele viu rapidamente um
homem idoso, um homem doente e um cadáver. Sua quarta visão foi a de um monge
sereno e asceta (um que nega qualquer tipo de luxo e conforto). Ao ver a sua
serenidade, Buda decidiu se tornar um asceta também. Ele abandonou sua vida de
riquezas e afluência para ir atrás da iluminação através da austeridade. Ele era
muito talentoso nesse tipo de auto-mortificação e meditação intensa e era visto
como um líder entre os seus companheiros. Eventualmente ele permitiu que seus
esforços culminassem em um gesto final. Ele cedeu à sua “indulgência” e comeu
uma tigela de arroz e sentou embaixo de uma figueira (também chamada de árvore
Boddhi) para meditar até atingir a iluminação ou até morrer. Apesar de tantas
angústias e tentações, ao nascer do dia seguinte, ele tinha finalmente
alcançado a iluminação à qual tanto almejava. Por isso ele ficou conhecido como
o ‘ser iluminado’ ou ‘Buda’. Ele então pegou tudo o que tinha aprendido e
começou a ensinar seus monges companheiros, com os quais já tinha alcançado
grande influência. Cinco de seus companheiros se tornaram os primeiros de seus
discípulos.
No Budismo temos: ‘As Quatro Verdades Nobres’ – (1) viver é sofrer (Dukha), (2) sofrimento é causado pelo desejo (Tanha, ou “apego”), (3) uma pessoa pode eliminar sofrimento ao eliminar todos os apegos e desejos, e (4) isso é alcançado ao seguir-se o caminho das oito vias nobres. Esse caminho consiste de obter o entendimento correto, o pensamento correto, a palavra correta, a ação correta, o modo correto de existência (ser um monge), o esforço correto (direcionar as energias corretamente), a atenção correta (meditação) e a concentração correta (foco).
Texto Sagrado: O principal livro sagrado budista consiste no
Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que
compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de
regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia. A corrente do
Budismo Mahayana ainda reconhece como códigos sagrados os Prajnaparamita
Sutras (guia de sabedoria), o Lankavatara (revelações em Lanka) e o
Saddharmapundarika (leis).
O Budismo - hoje em dia, a maior concentração de seguidores budistas localiza-se na região do leste asiático. É importante estar ciente de que o Buda nunca se considerou um deus ou um ser divino de qualquer forma. Ao contrário, ele se considerava uma pessoa que “mostrava o caminho” para outras pessoas. Apenas depois de sua morte ele foi exaltado a uma figura divina por alguns de seus seguidores, mas nem todos os seus seguidores o enxergaram assim.
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http://www.suapesquisa.com
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OK comfio em vcs 💜
ResponderExcluirObrigada Maria Eduarda!
ExcluirVolte sempre.
Boa noite. To gostando muito.
ResponderExcluirQue legal!
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