sábado, 28 de junho de 2014

FESTAS JUNINAS

Grupo de professores de Ensino Religioso - Confraternização Junina em 2014

As festas juninas são tradicionalmente comemoradas por diversos países. Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa - Dinamarca, Estônia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia. Por outro lado são celebradas ainda na Irlanda, Galiza e Reino Unido, França, Portugal Espanha e outra partes da Europa.
Nas Américas envolvendo Canadá Estados Unidos, Brasil, Porto Rico entre outros.

- Santo Antonio é comemorado tradicionalmente como o santo casamenteiro (13 de junho). 

Algumas pesquisas afirmam que essas festas dos santos populares são celebrações católicas e estão relacionadas com a festa pagã do solstício de verão (hemisfério norte) e de inverno (hemisfério sul). Segundo o calendário juliano (pré-gregoriano), é celebrada no dia 24 de junho e teve origem na Idade Média.

-Outro santo que é comemorado é São Pedro (29 de junho). Em Portugal esses três santos, marcam o início das festas católicas por todo País. Pedro foi um dos doze apóstolos de Jesus. Conta-se também que nesse dia é que se rouba o mastro de São João para marcar o fim das festas juninas. Como características do festejo para São Pedro, estão à fogueira em formato triangular e o pau-de-sebo. Na sua lista de missões, São Pedro é o guardião das portas do céu, há um ditado que diz: "Pedro tem a chave do céu e é responsável por mandar a chuva para Terra”. É ainda considerado o protetor das viúvas e dos pescadores. Para os Católicos Pedro é considerado o primeiro Papa da Igreja. 
Nessa data, a Igreja Católica também homenageia outro santo que é São Paulo.

Este foi  no momento do Arrasta Pé

quarta-feira, 18 de junho de 2014

TEMPLOS BUDISTAS

Majestoso Templo Budista
A designação Ocidental de templo não representa a totalidade do conceito de templo Budista, que inclui não só os vários edifícios, como também os jardins no terreno envolvente. O termo pelo qual se designa o templo em si e cada um dos vários edifícios variam de acordo com a língua e com a tradição local.
O conjunto em si pode ter várias designações. Por exemplo:
·         Em chinês (), 寺院 (sìyuàn)
·         Em japonês (tera寺院 (jiin)

Considera-se um templo monástico budista qualquer terreno, edifício ou instalação, independentemente do seu tamanho ou forma, que tenha recebido uma cerimônia de consagração de acordo com as regras dessa comunidade monástica.
Na Índia, por exemplo, tem-se: O Vihara que é o espaço de reunião dos monges, no qual se encontram as celas. É aqui que se reúnem para recitar os Sutras e para a realização de cerimônias. Estupa é o centro da prática religiosa (do sânscrito "acumular"), uma construção destinada a receber as relíquias ou cinzas dos mortos e usada como local de oração, à volta da qual se constroem os restantes espaços monásticos na Índia. Neste local, é que são construídos os Chaitya. Foi a partir dos estupas indianos que se desenvolveram uma série de variações locais nos templos na Ásia Central e no extremo sudeste asiático, nas quais se inclui os  chineses, os chorten tibetanos e birmaneses e os chedi tailandeses.
Templo da Chaitya da Esmeralda
No Sudeste asiático: apresentam-se os wat espaços monásticos, que incluem normalmente um terreno de grandes dimensões e, frequentemente, um ou mais estupas.

os wat espaços monásticos
No Extremo oriente: Os mosteiros que são bastante diferentes dos Indianos. O santuário central é o pagode, à volta do qual existe um salão profusamente decorado no qual estão presentes inúmeras estátuas do Buda. Os restantes edifícios principais estão rodeados por um pátio normalmente retangular adjacente. Desde a introdução do Budismo no Japão, no século VI, o centro do templo foi deixando de ser o pagode para passar a ser o átrio principal, no qual se conserva a relíquia principal, normalmente uma estátua.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

HINO DO PARÁ REGIONALIZADO


youtube

Este vídeo apresenta um trabalho elaborado com jovens e adolescentes e educadores do Projeto Tocando a Vida- Cidade de Abaetetuba - PA



                                                         LETRA: ARTHUR PORTO
MÚSICA: NICOLINO MILANO

ADAPTAÇÃO E ARRANJO: GAMA MALCHER



Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao sol do equador !
Teu destino é viver entre festas,
Do progresso, da paz e do amor!
Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao sol do equador!
Estribilho
Ó Pará, quanto orgulha ser filho,
De um colosso, tão belo, e tão forte;
Juncaremos de flores teu trilho,
Do Brasil, sentinela do Norte.
E a deixar de manter esse brilho,
Preferimos, mil vezes, a morte!
Salve, ó terra de rios gigantes,
D'Amazônia, princesa louçã!
Tudo em ti são encantos vibrantes,
Desde a indústria à rudeza pagã,
Salve, ó terra de rios gigantes,
                            D'Amazônia, princesa louçã !

HINO Oficial do Estado do Pará

Segundo alguns pesquisadores, o Hino ao Pará surgiu em época anterior ao ano de 1915 e não tinha caráter ou sentido oficial, desconhecendo-se qualquer ato que tenha oficializado naquela oportunidade.
 
Cantado pelos alunos do "Colégio Progresso Paraense", foi publicado em 1895, na página 5 dos "Annaes do Colégio Progresso Paraense", edição comemorativa do tricentenário da fundação de Belém.


O referido Hino se tornou oficial com o nome de "Hino do Pará" através da Emenda Constitucional nº 1, de 29 de outubro de 1969.


O referido Hino se tornou oficial com o nome de "Hino do Pará" através da Emenda Constitucional nº 1, de 29 de outubro de 1969.

AUTORES

O professor dr. Arthur Teódulo Santos Porto foi autor da letra do "Hino ao Pará". Ele era conhecido intelectual e educador, fundador do "Colégio Progresso Paraense", nascido em Pernambuco em 1886 e falecido em Belém-PA em 1938. Embora atribuída a Gama Malcher, professor de canto coral daquele colégio, a autoria da música é na realidade de Nicolino Milano, violonista, compositor e regente brasileiro, nascido em Lorena-SP, no ano de 1876 e falecido no Rio de Janeiro em 1931. O Maestro Gama Malcher foi o autor da adaptação e do arranjo musical para canto coral.

SIMBOLISMO

A letra deste Hino é um verdadeiro poema de exaltação ao Pará. Ela fala da beleza natural do Estado, da exuberância de suas matas e flores, dos seus rios, do heroísmo do seu povo e traz uma mensagem de otimismo e esperança para o futuro.

Fonte:http://www.pa.gov.br/downloads_hinodopara.asp

HINO NACIONAL BRASILEIRO REGIONALIZADO


Esta também é uma forma de aprender a cantar o nosso tão lindo Hino Nacional Brasileiro. Hoje se escuta muitas críticas à respeito deste tão belo hino! Tão esquecido principalmente pela maioria das nossas escolas! Que saudade que dá daquele tempo em que nossas escolas nos ensinavam esses valores!
Falam também, principalmente quando citam sobre o "deitado eternamente em berço esplêndido" porém já escutei alguém dizer que isto tem um significado muito grande para nós brasileiros, pois isto afirma que "essa  riqueza que temos significa a paz...para nós brasileiros, com nossos mananciais, nossos majestosos rios, nossas ricas floras e faunas." 
Portanto, simboliza também a nossa cultura onde a beleza natural é a nossa grande riqueza. E daí, termos uma vida mais digna, de um Brasil da diversidade mais humanizado. E por isso ser importante dizer: 
"O sol veio à Terra para todos iluminar; não tem bonito e nem feio; ele ilumina todos iguais." (Santo Daime).

TEORIA x PRÁTICA


Diversidade Patrimônio da Humanidade
PROJETO: FAMÍLIA NA ESCOLA
TEMA: O PAÍS DA DIVERSIDADE
Escola Municipal David Trindade
 João Pessoa PB

Este é o relato de experiência vivenciado na Escola Municipal David Trindade, pela professora Diana Alves de Ensino Religioso (ER)...Essa experiência é fruto da nossa Formação Continuada, que tem como meta principal sensibilizar a comunidade escolar para "o respeito à diversidade" o que vem contribuir bastante no processo educacional que tem como meta  principal a inclusão. 
Turmas envolvidas: Fundamental I e II, a EJA. Participaram ainda a professora Zélia e a Vice-Diretora da Escola professora Angélica

Um dos objetivos do ER é: Possibilitar esclarecimentos sobre o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que tem na liberdade o seu valor inalienável. 

A partir daí o educando vai se sensibilizando quanto às formas preconceituosas de proselitismo e passa então a viver o processo inclusivo de cidadania, reconhecendo nas diferenças a riqueza de conhecimentos.

Momento da apresentação de jogral
A participação ativa das turmas
Todas as turmas "diversidade"
A importância de participar
Momento inesquecível
Sim! Desde pequenos já envolvidos
pelo respeito às diferenças
"Todos unidos por um mundo melhor"

Isto é o que faz a diferença
O Deus dos muitos Nomes!
Parabéns Escola e Educadores!
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam a prender; e, se podem aprender a odiar, podem ser, ensinadas a amar." (Nelson Mandela).

Textos Diversos